Ao final de la parte dos, os dois destemidos brasileiros em terras argentinas voltavam ao hotel para receber os ingressos para o show do KISS. Dito e feito.
Eu, pobre, retornava para encontrar a tal Rossana - a do "Olivisik" - enquanto meu amigo foi tentar a sorte num Cassino próximo ao Puerto Madero, um local que reúne bela e boa culinária, além de algumas universidades. Ainda escreverei mais sobre isso... Como não estava montado na grana e todo risco de perder meus trocados passava a ser desnecessário, recusei a ida ao Cassino e voltei ao hotel. Achei programação televisiva deles um tanto quanto peculiar, muitos shows e clipes como se dividissem a MTV em 35 canais diferentes. Fiz um vídeo de um programa infantil que passava lá em um dos canais não-musicais, sobre a Chapeuzinho Vermelho. Ficarei devendo a postagem do vídeo, pois deu merda em relação ao arquivo que gravei. Prometo que tentarei mostrar pra vocês até o final da série.
No hotel, encontrei a Rossana e finalmente estava com os ingressos na mão. O show seria no dia seguinte e já deixei combinado com ela quanto ao translado hotel - show - hotel. Como no ingresso estava marcado para às 17h, achei (e ela também) que o show do KISS começaria por volta deste horário.
Ingresso garantido, combinei também sobre o city tour que seria realizado na segunda-feira, esquema de buscar e levar para o hotel. Depois da meia-noite, com um rombo no estômago, desci para o saguão e arranhei um portunholglês com alguma mímica com o atendente. "Donde puedo comer acá? Algo que seja muy bueno e baratito. Cheap, cheap". Imaginando a cena agora, percebo o quão ridículo foram todas minhas tentativas de comunicação por lá. Suspeito que necessito de algumas aulas de espanhol.
O cara me indicou um lugar que eu tinha entendido como "Praça Espanha". Pensei: "Porra, nunca que vou achar", e saí atrás de uma praça, no sentido literal da palavra... Vai que tinha alguma coisa por ali, tipo algum café numa praça mesmo, sei lá. Fui.
O clima estava bom e havia bastante gente nas ruas. Comecei a pensar como um argentino. Na verdade, todos meus pensamentos eram em portunhol.
Achei o restaurante indicado pelo cara do hotel, chamado Plaza España. E fica aí a dica nº três do meu guia de viagem. Parece um restaurante portuário, com uns peixes empacotados e amarrados no teto. Novamente, exercitei meu espanhol com a garçonete que me trouxe um cardápio, uns pães integrais e normais e uns pacotes de Plic-Plac. Fiquei uns quinze minutos analisando o cardápio com extrema dificuldade, já que não entendia absolutamente nada do que estava escrito. Pode parecer burrice, mas é bem complicado entender essas coisas. Enfim, escolhi as certeiras papas fritas com alguma coisa à milaneza. Veio algumas batatas cortadas e fritas (não como conhecemos aqui) e um bife gigante de carne de gado junto com um licorzinho porrada. Escolhi uma Quilmes litrão pra acompanhar a empreitada. Toda a brincadeira deu 25 pesos bem investidos.
Dali, fui direto para o hotel, pois conforme combinado, teria que acordar ainda pela manhã.
Sairíamos antes do meio-dia pro show.
Eu, pobre, retornava para encontrar a tal Rossana - a do "Olivisik" - enquanto meu amigo foi tentar a sorte num Cassino próximo ao Puerto Madero, um local que reúne bela e boa culinária, além de algumas universidades. Ainda escreverei mais sobre isso... Como não estava montado na grana e todo risco de perder meus trocados passava a ser desnecessário, recusei a ida ao Cassino e voltei ao hotel. Achei programação televisiva deles um tanto quanto peculiar, muitos shows e clipes como se dividissem a MTV em 35 canais diferentes. Fiz um vídeo de um programa infantil que passava lá em um dos canais não-musicais, sobre a Chapeuzinho Vermelho. Ficarei devendo a postagem do vídeo, pois deu merda em relação ao arquivo que gravei. Prometo que tentarei mostrar pra vocês até o final da série.
No hotel, encontrei a Rossana e finalmente estava com os ingressos na mão. O show seria no dia seguinte e já deixei combinado com ela quanto ao translado hotel - show - hotel. Como no ingresso estava marcado para às 17h, achei (e ela também) que o show do KISS começaria por volta deste horário.
Ingresso garantido, combinei também sobre o city tour que seria realizado na segunda-feira, esquema de buscar e levar para o hotel. Depois da meia-noite, com um rombo no estômago, desci para o saguão e arranhei um portunholglês com alguma mímica com o atendente. "Donde puedo comer acá? Algo que seja muy bueno e baratito. Cheap, cheap". Imaginando a cena agora, percebo o quão ridículo foram todas minhas tentativas de comunicação por lá. Suspeito que necessito de algumas aulas de espanhol.
O cara me indicou um lugar que eu tinha entendido como "Praça Espanha". Pensei: "Porra, nunca que vou achar", e saí atrás de uma praça, no sentido literal da palavra... Vai que tinha alguma coisa por ali, tipo algum café numa praça mesmo, sei lá. Fui.
O clima estava bom e havia bastante gente nas ruas. Comecei a pensar como um argentino. Na verdade, todos meus pensamentos eram em portunhol.
Achei o restaurante indicado pelo cara do hotel, chamado Plaza España. E fica aí a dica nº três do meu guia de viagem. Parece um restaurante portuário, com uns peixes empacotados e amarrados no teto. Novamente, exercitei meu espanhol com a garçonete que me trouxe um cardápio, uns pães integrais e normais e uns pacotes de Plic-Plac. Fiquei uns quinze minutos analisando o cardápio com extrema dificuldade, já que não entendia absolutamente nada do que estava escrito. Pode parecer burrice, mas é bem complicado entender essas coisas. Enfim, escolhi as certeiras papas fritas com alguma coisa à milaneza. Veio algumas batatas cortadas e fritas (não como conhecemos aqui) e um bife gigante de carne de gado junto com um licorzinho porrada. Escolhi uma Quilmes litrão pra acompanhar a empreitada. Toda a brincadeira deu 25 pesos bem investidos.
Dali, fui direto para o hotel, pois conforme combinado, teria que acordar ainda pela manhã.
Sairíamos antes do meio-dia pro show.