É uma treta sinistra esse história de sustentabilidade que inventaram agora. Pra ser bom, o produto, a empresa ou a pessoa tem que ser sustentável. Até prêmio é distribuído pra quem representa melhor esse novo estilo de vida. Ou seja, quem tem, tem, quem não tem, não tem. Segundo a Revista Sustentabilidade, da Editora Abril, para um empreendimento ser sustentável, deve ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.
Pode-se dizer que o Grêmio, como empresa, é sustentável. Tem todos os atributos pra isso: ecologicamente correto, pois, a única valia de se apostar em Maylson é a questão do adubo na terra. Só pode. Economicamente viável deve ser também. Tanto falam que essa nova Arena é viável, dá margem pra gente acreditar. Deve ser aí que se encaixa na categoria. Socialmente justo, somente entre hierarquias. Não é possível comparar o troco que tira o cara da pipoca ou da copa ou o dirigente com o jogador. Entre escalas, tudo tem um teto. E quem paga são os sócios, porque, nessa relação de amor e ódio, o clube entra com o pau e os contribuentes com a bunda. O item do culturalmente aceito nem precisa ser discutido, é só ver a galera que torce pra poder folgar nos colorados depois.
E, falando nisso, será que na próxima rodada vão aceitar o Inter no G8? A Rússia tá embaçando essa parada aí.
A cara é ser sustentável. O Grêmio é. E você?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
 
 


Nenhum comentário:
Postar um comentário