33, 34... 37, 38

Em uma tentativa frustrada de "estratégia de marketing" (e provocação), o Inter baniu as poltronas 35 e 36 do seu novo ônibus, que os transportará pelos quatro cantos do país em 2009. A exclusão dos assentos, deve-se ao caso conhecido como "Poltrona 36", supostamente ocorrido em 2004 no ônibus do Grêmio, onde os jogadores Fábio Bilica e Capone foram flagrados em atos um tanto quanto peculiares. Tudo isso é teoria, pois ninguém confirmou ou ao menos desmentiu o caso, embora tudo indicasse a veracidade da história.

A provocação colorada foi concebida como um ato de irresponsabilidade pelos pátios da Azenha e até mesmo no Beira-Rio. Em entrevista recente, o eterno presidente do título mundial colorado, Fernando Carvalho, mostrou-se descontente com a situação criada, mas, sabiamente, tirou o dele da reta.


O que me deixa curioso é o motivo real com que o Inter, como instituição, tratou desse caso. Além de não condizer com profissionalismo, não é uma poltrona (ou a falta dela) que impedirá que atletas colorados proporcionem registros como esse:

Ou esse:

Fotos:
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