Depois da noite da última quarta-feira, ficou claro o que o Grêmio almeja em 2009: a Libertadores da América. O Brasileirão e o Campeonato gaúcho ficam abaixo, em ordem de importância. Até me arrisco a dizer que, se não contratar boas peças de reposição, mal pegamos vaga na Sulamericana do ano que vem.
O Grêmio entrou em campo nitidamente mordido pelas porradas que vem tomando da imprensa e torcedores. Finalmente, fizeram aquela partida de "jogar pelo treinador" que tanto se falava. A atuação foi convincente, apesar do Boyacá não ser nenhuma Brastemp, por mais que lidere o Campeonato colombiano. Não passa de um time limitado com pouca estrutura, a começar pelo pequeno estádio La Independencia, que mais parecia sede de jogos da Copa Santiago.
E mesmo assim, o Grêmio fez o placar mínimo.
Se contra o Universidad de Chile foram desperdiçadas 14 oportunidades claras de gol, contra o Boyacá foram dez, que eu lembre. Três chances inacreditáveis do Jonas em uma única jogada.
O mais importante é que entre mortos e feridos, salvaram-se todos.


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