Hoje fui mais observador que leitor. Fiquei aquém de toda e qualquer notícia que tenha sido divulgada na tarde e isso transparece nessa edição.
Do editor
Sobre a vara
Era certo que a piadinha do dia seria que a vara da Juliana Murer estaria com o Diego Hypólito. Vi ontem de noite no CQC, da Band, e hoje na newsletter de um jornalista. Pensei nessa piada também, mas não publiquei porque achei a de pegar a vara da Isinbayeva mais engraçada.
Usain Bolt
O sexto melhor tempo na eliminatória dos 200m em corrida, o atleta Sandro Viana levanta uma supeita de dopping do jamaicano Usain Bolt. Falei ontem, o cara parece um ciborgue. Ele e o Phelps. Mas o melhor da história toda foi a frase do velocista brasileiro: "Eu acho totalmente suspeito. Ele está fora de todas as estatísticas que a gente vê em treinamento. Na final dos 100m, ele usou 50m pra bater o recorde mundial e 50m pra se divertir".
Papelão
Impressionante o papel da seleção canarinho nas Olimpíadas. Agora que tomou uma sarrafada de 3 a 0 da Argentina, vai disputar o terceiro lugar contra a Bélgica. E não foi sorte de los hermanos, foi humilhação mesmo, das brabas. Tim Maia já dizia que só queria chocolate ou como diria o padeiro no fim do dia: "O sonho acabou".
Trânsito
Estava no ônibus indo pra faculdade e, em uma sinaleira próxima da Ipiranga fiquei observando uma cena bastante curiosa que quase acabou se transformando em acidente. A bordo de uma confortável caminhonete importada de vidros escuros, dava pra ver o motorista batucando na direção enquanto aguardava o sinal verde. Teve momentos que a intensidade das batidas no volante era tão grande que o carro chegava a chacoalhar, o que me leva a crer que se tratava do refrão da música. Não acreditei que ninguém estava vendo aquilo pra poder compartilhar comentários, mas continuei olhando. De repente chega numa rua adjacente um carro guiado por um empresário, a julgar pela roupa que usava ou por um funcionário público, a julgar pelo carro que dirigia. Não sei sua profissão, mas parecia estressado, mal chegou no cruzamento e já foi embocando o carro na parte frontal da caminhonete, que ainda balançava com o ânimo do condutor. Cada vez mais o possível empresário chegava próximo à caminhonete, enquanto reclamava através do vidro. Extremamente gurizote, o motorista animadão da caminhonete ia bem devagar e não deixava o estressado entrar na rua. Reclamações e batucadas à parte, ninguém bateu, mas isso mostra o quanto tem gente idiota no trânsito. Tudo isso num único sinal.
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