quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Tretas diárias | Edição 38


Perguntinha

Até quando vão dar papel de nordestina pra Regina Duarte nas novelas?

Ladrão consciente
Em Passo Fundo, um ladrão roubou um carro que estava estacionado na rua e, na fuga, percebeu que uma criança dormia no banco traseiro do veículo. Vi essa notícia no RBS Notícias, que divulgou até a ligação que o assaltante fez pra polícia, dizendo onde ele deixaria o carro e, conseqüentemente, a criança adormecida. Que azar do assaltante e dos pais da criança: um porque teve o trabalho de arrombar uma caranga que teve que devolver, os outros, pois foram caguetados pelo próprio assaltante à polícia, que pretende enquadrar o casal por "abandono de incapaz" e poderia ainda fazer um pacote por causa da Lei Seca. No momento do assalto, os dois enchiam o caneco num bar.

Gírias policiais
Acho muito engraçadas as gírias de polícia, até mais que as idosas, tipo trick trick rolimã. Penso em incorporar em meu vocabulário termos corriqueiros dos brigadianos como "elemento" e "viatura".

Processos
Ainda bem que não sou influente no jornalismo. Já falei de tanta gente aqui que renderia alguns processos para complicar minha vida. E espero que continue assim, porque não tenho dinheiro nem pra pagar um advogado, quem dirá algumas sentenças aqui e outras ali.


Homem preso
Quando o cara acha que já viu de tudo nessa vida, sempre aparece mais uma bizarrice pra impressionar. Enquanto passeava no parque de Lan Tian, em Hong Kong, um cidadão teve que colocar em prática uma vontade que, pelo visto, era incontrolável: transar. Na falta de uma mulher, ele investiu num banco de metal cheio de buraquinhos e acabou ficando entalado. Impossibilitado de se mexer, teve de chamar os bombeiros pra tentar se liberar daquela situação. No fim, ninguém conseguiu e ele teve que ir pro hospital com o pinto preso no banco.



:: Atualização ::
Fiquei quase duas horas na rua, dando voltas necessárias e encontrei, sem mentira, uns 15 carros de polícia, incluíndo motos e camburões da Brigada Militar. Pressentimento de coisa ruim.

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